Quando se pensa na evolução dos sistemas de segurança que utilizam a tecnologia da inteligência artificial (IA), é comum imaginar novas máquinas avançando horizontalmente, ou seja, oferecendo soluções que são novidades para o mercado. De fato, isso ocorre de forma ininterrupta, mas chama a atenção também a velocidade de leitura dos novos drives. Atualmente, já existem equipamentos capazes de fazer um reconhecimento facial em menos de um segundo.
“As tecnologias da informação estão avançando muito com relação à performance de tempo, e isso é um reflexo do que as próprias empresas necessitam quando se pensa em segurança de dados. Como muitas operam com uma quantidade diversa de clientes ou de fornecedores, é necessário que esse acesso seja cada vez mais rápido, sem perder o foco no nível de segurança”, explica Maria Cristina Diez, engenheira de softwares e diretora comercial e de marketing da MOST. A empresa, fundada há 23 anos, é especializada em criar e implementar sistemas de segurança digital.
A diretora confirma que hoje existem soluções capazes de entregar resultado com alto nível de instantaneidade. É o caso do facematch, que busca eliminar riscos de fraude comparando a foto do rosto de um documento oficial com a imagem do indivíduo no momento do acesso ao sistema. “A leitura do facematch consegue identificar nuances da face que o olho humano não é capaz de enxergar, mesmo diante das ações do tempo, como marcas, rugas e cicatrizes. E todos esses detalhes em menos de um segundo”, explica Maria Cristina.
“Hoje há um fluxo de informações muito grande no ambiente corporativo, que faz com que a interlocução das empresas com outras pessoas demande agilidade, até para evitar a exposição de dados. Quanto menor o tempo gasto nessa leitura, menor também é o risco de fraudes. Então a fração de segundos que se gasta num reconhecimento facial não é uma questão tão supérflua, mas um elemento importante para que a segurança digital tenha um alto nível de assertividade”, justifica a diretora da Most.
“A tendência é que os avanços no campo da tecnologia da informação alcancem novas soluções, mas elas só tendem a ser bem sucedidas se estiverem adaptadas ao fator precisão. Isso é essencial para qualquer ferramenta de inteligência artificial quando se trata de segurança”, sentencia Maria Cristina Diez.
Créditos: Freepik Ficar em casa tornou-se um hábito mais intenso nos últimos anos. Os trabalhos em home office e as tecnologias digitais dispensam as pessoas de passarem mais tempo na rua, resolvendo problemas. Como consequência, o convívio com os vizinhos tornou-se mais frequente. Isso envolve não apenas as relações amistosas, mas também as eventuais diferenças que possa haver entre ambos. Seja por conta de um barulho excessivo ou em hora imprópria, um vazamento ou de um comportamento inadequado, esses desacordos, quando se transformam em conflitos, costumam cair no colo do síndico. “O problema é que o síndico também é um morador, com seus problemas pessoais, com seu trabalho, suas prioridades e até suas afinidades com outros moradores. Mas o papel de intermediar essas situações é realmente dele”, explica Daniel Nahas, CEO da Administradora CASA, empresa especializada em administração de condomínios na egião metropolitana de Belo Horizonte. A despeito de algum vizinho não qu
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