A inteligência artificial avança a passos largos, e com frequência incorpora novas soluções que se convertem em segurança dos dados para as empresas. A aplicabilidade é cada vez maior, sendo capaz de atender desde as grandes corporações, como instituições financeiras, por exemplo, até as microempresas.
Uma dessas soluções que gradativamente vai entrando no cotidiano das pessoas é o Optical Character Recognition (OCR), que em português significa Reconhecimento Óptico de Caracteres. A tecnologia consiste, basicamente, em converter uma imagem com texto num texto puro, permitindo armazená-lo em quantidade imensa de dados.
“A função de um OCR é simples: um usuário fotografa um documento com a própria câmera do celular e, em seguida, usando o OCR, pode converter essa imagem num texto editável. Isso é possível com diversas extensões de imagem já conhecidas do nosso cotidiano, como JPEG, PNG e GIF. No dia a dia de quem lida com documentos, é um recurso bastante prático”, esclarece Cristina Diez, diretora comercial da Most Specialist Technologies (most.com.br), empresa com forte atuação em sistemas de segurança digital.
Mas a própria Most foi além no conceito de OCR. A empresa concentra seus produtos numa base de leitura e processamento de dados por meio de inteligência artificial chamada mostQI. Uma das ferramentas oriundas da mostQI é o iOCR – a letra i da sigla é a inicial de intelligent. E esse detalhe faz toda a diferença na aplicabilidade.
“O iOCR faz a extração de dados a partir de uma imagem que alcança uma acurácia com percentual próximo dos 98% de assertividade”, explica Cristina Diez. “Esse recurso, agregado a outras ferramentas, torna seu sistema capaz de identificar e extrair dados de mais de 1.500 tipos de documentos, e, por meio da inteligência artificial, pode treinar novas redes neurais que amplia essa lista a cada instante”, acrescenta a executiva da Most.
Os dados, segundo ela, são extraídos e entregues de forma estruturada, acompanhados de um percentual de extração de cada dado, o que confere segurança e domínio sobre o manejo das informações. “Na prática, o iOCR representa um forte potencial de praticidade e eficiência no onboarding, pois por meio do procedimento é possível gerar um grande número de informações relevantes em poucos segundos”, esclarece.
Ela destaca que a tecnologia vem sendo aperfeiçoada todos os dias, e que esses avanços tendem a alcançar um grau de precisão que podem impactar ainda mais no tempo de execução de certos procedimentos da empresa. “O iOCR caminha a passos largos, portanto, para ser uma ferramenta cada vez mais imprescindível em organizações que necessitam do máximo de informações dos seus clientes, como no setor bancário e de logística. Há uma revolução em andamento nesses e em outros segmentos”, afirma Cristina Diez.
Créditos: Freepik Ficar em casa tornou-se um hábito mais intenso nos últimos anos. Os trabalhos em home office e as tecnologias digitais dispensam as pessoas de passarem mais tempo na rua, resolvendo problemas. Como consequência, o convívio com os vizinhos tornou-se mais frequente. Isso envolve não apenas as relações amistosas, mas também as eventuais diferenças que possa haver entre ambos. Seja por conta de um barulho excessivo ou em hora imprópria, um vazamento ou de um comportamento inadequado, esses desacordos, quando se transformam em conflitos, costumam cair no colo do síndico. “O problema é que o síndico também é um morador, com seus problemas pessoais, com seu trabalho, suas prioridades e até suas afinidades com outros moradores. Mas o papel de intermediar essas situações é realmente dele”, explica Daniel Nahas, CEO da Administradora CASA, empresa especializada em administração de condomínios na egião metropolitana de Belo Horizonte. A despeito de algum vizinho não qu
Comentários
Enviar um comentário